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Um exemplo de vida que vem de dentro de casa

Um exemplo de vida que vem de dentro de casa

Data de Publicação: 24 de fevereiro de 2020 21:33:00 Com orgulho, Cassinho, que é gerente administrativo da Casa Muniz e cursa faculdade de Administração, reconhece os esforços dos pais e trabalha duro para manter o legado da família.

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Meus pais são um exemplo de vida para mim e eu tenho um orguho muito grande deles! A afirmação é do jovem empresário e universitário, prestes a se formar em Administração de Empresas, Cássio Dias dos Santos Cardoso. Nesta entrevista concedida ao Blog do Aridalton, ele expressa sua gratidão ao pai Cássio de Souza Cardoso e a mãe Sônia Dias dos Santos.

“Meus pais não tiveram muito estudo, começaram a trabalhar bem cedo. Com 10 anos, eles trabalhavam para ajudar a complementar a renda da família e não sobrava muito tempo para estudar. Mesmo com muita dificuldade, trabalho, dedicação e honestidade, eles conseguiram construir tudo que nossa família tem”, reconhece.

Com sorte na vida maior que a dos pais, Cassinho, como é conhecido na cidade de Vassouras, é gerente administrativo da Casa Muniz, de propriedade do pai. Mas nem por isso nega sua origem ou menospreza os esforços que os pais fizeram pela estabilidade financeira da família.

“Às vezes, conversando com alguém na rua, digo que sou filho do Cássio, a pessoa me conta que conheceu meu pai vendendo doce com um cesto no braço, depois comprou um Fusquinha, uma Kombi e assim abriu um barzinho. Eles venceram na persistência, no trabalho honesto e na dedicação”, se orgulha.

A respeito do recente investimento do grupo, inaugurado no ano passado, no bairro do Grecco, Cassinho afirma que os moradores receberam a nova loja de braços abertos, foram bem solidários e cooperaram para que o empreendimento desse certo.

Ainda na entrevista, Cassinho fala da participação na vida social do municípo, na condição de um homem que está à frente de um estabelecimento comercial.

Nossa participação na vida social da cidade se efetiva na geração empregos e rendas, através dos postos já gerados e na abertura de novas vagas, ajudando mais famílias”.

Desde quando você acompanha os empreeendimentos comerciais que seu pai estabeleceu na cidade?

Eu acompanho meus pais desde muito cedo. Lembro-me bem que, quando criança, não tinha com quem ficar e minha mãe me levava para o trabalho. Assim, ela trabalhava e ficava comigo um pouco, pois os dois acordavam muito cedo e voltavam para casa tarde da noite, então não teria tempo para ficar com os filhos. Foi assim comecei a acompanhá-los no trabalho.

Como foi acompanhar o crescimento dos negócios da família?

Meus pais não tiveram muito estudo, começaram a trabalhar bem cedo. Com 10 anos, eles trabalhavam para ajudar a complementar a renda da família e não sobrava muito tempo para estudar. Mesmo com muita dificuldade, trabalho, dedicação e honestidade, eles conseguiram construir tudo que nossa família tem. Às vezes, conversando com alguém na rua, digo que sou filho do Cássio, a pessoa conta que conheceu meu pai vendendo doce com um cesto no braço, depois comprou um Fusquinha, uma Kombi e assim abriu um barzinho. Conquistar tudo isso não foi uma tarefa fácil para eles. Sei de quantas noites meus pais passaram acordados, preocupados com os boletos, forncedpores e compromissos a honrar. Eles venceram com persistência, no trabalho honesto e na dedicação. Meus pais são um exemplo de vida para mim e  tenho um orguho muito grande deles.

Quando e com que idade você passou a atuar na empresa?

Comecei atuar na empresa aos 14 anos. Na época, meu pai já deixava uma função, com horário e dias, para que, logo cedo, eu aprendesse a ter responsabilidade. Aos 18 anos fiz um curso em Juiz de Fora, fiquei lá por 10 meses e, após a conclusão, eu retornei para empresa.

Qual função que hoje você exerce na empresa?

Hoje eu administro a empresa junto com meu pai. Apesar da figura paterna, ele sempre cobra uma gestão com resultados e é o que faço no dia a dia como funcionário da Casa Muniz. Os resutados estão na cidade e isso é bastante gratificante.

Em tempos de crise e que muitos recuam em investir, o grupo abriu um novo empreendimento, no bairro do Grecco. Era mesmo necessário?

Confesso a você que levamos muito tempo até tomar essa decisão. Estudamos muito o bairro e também o público, percebemos que é um bairro isolado, com total dependência de transporte público, o táxi é caro, portanto, teria uma grande possibilidade de dar certo. Foi com essa visão que investimos. Graças a Deus a população do Grecco nos recebeu de braços abertos, foram bem solidários e cooperaram para que o empreendimento desse certo. Agradeço também a toda equipe que se dedicou muito. Literalmente, vestiram a camisa da empresa!

O que fazer para superar a crise financeira ainda vivida pelo país, sem perder a qualidade na prestação de serviço?

Costumo ouvir do meu pai que a crise no Brasil sempre existiu, com maior ou menor intensidade. Melhorar a qualidade do atendimento, valorizar nossos colegas de trabalho e os qualificá-los frequentemente. Assim nossos amigos e clientes têm o prazer de entrar em nossas lojas, onde sempre tentamos melhorar para recebê-los com eficiência. Essa é a receita para  superarmos as crises enfrentadas pelo nosso país.

Como é sua participação na vida social do municípo, sendo você um homem que está à frente de um estabelecimento comercial?

Temos uma responsabilidade muito grande perante o nosso município. Vassouras é uma cidade pequena, não tem indústrias e, por conta disso, o comércio se torna o grande gerador de empregos. Nossa participação na vida social da cidade se efetiva na geração empregos e rendas, através dos empregos já gerados e na abertura de novos postos ajudando mais famílias.

Faço, como encerramento desta entrevista, a última pergunta. Como é o dia a dia do Cassinho?

Meu dia a dia é comum ao de um trabalhador. Vou para o trabalho às 7h e fico por lá até as 18h, onde me divido de um mercado para o outro, acompanhando tudo e dando o suporte necessário. Encerradas as minhas atividades na empresa, encaro uma sala de aula das 19h às 22h15, na Universidade, onde curso o último período de Administração. Cumprida a carga horária na faculdade, eu retorno para casa, avalio o dia da empresa e me preparo para a nova jornada de trabalho do dia seguinte. No final de semana, eu trabalho apenas uma vez por mês. Já nos meus momentos vagos, eu procuro sempre estar com a família e amigos.

Meus pais são um exemplo de vida para mim e eu tenho um orguho muito grande deles! A afirmação é do jovem empresário e universitário, prestes a se formar em Administração de Empresas, Cássio Dias dos Santos Cardoso. Nesta entrevista concedida ao Blog do Aridalton, ele expressa sua gratidão ao pai Cássio de Souza Cardoso e a mãe Sônia Dias dos Santos.

“Meus pais não tiveram muito estudo, começaram a trabalhar bem cedo. Com 10 anos, eles trabalhavam para ajudar a complementar a renda da família e não sobrava muito tempo para estudar. Mesmo com muita dificuldade, trabalho, dedicação e honestidade, eles conseguiram construir tudo que nossa família tem”, reconhece.

Com sorte na vida maior que a dos pais, Cassinho, como é conhecido na cidade de Vassouras, é gerente administrativo da Casa Muniz, de propriedade do pai. Mas nem por isso nega sua origem ou menospreza os esforços que os pais fizeram pela estabilidade financeira da família.

“Às vezes, conversando com alguém na rua, digo que sou filho do Cássio, a pessoa me conta que conheceu meu pai vendendo doce com um cesto no braço, depois comprou um Fusquinha, uma Kombi e assim abriu um barzinho. Eles venceram na persistência, no trabalho honesto e na dedicação”, se orgulha.

A respeito do recente investimento do grupo, inaugurado no ano passado, no bairro do Grecco, Cassinho afirma que os moradores receberam a nova loja de braços abertos, foram bem solidários e cooperaram para que o empreendimento desse certo.

Ainda na entrevista, Cassinho fala da participação na vida social do municípo, na condição de um homem que está à frente de um estabelecimento comercial.

Nossa participação na vida social da cidade se efetiva na geração empregos e rendas, através dos postos já gerados e na abertura de novas vagas, ajudando mais famílias”.

Desde quando você acompanha os empreeendimentos comerciais que seu pai estabeleceu na cidade?

Eu acompanho meus pais desde muito cedo. Lembro-me bem que, quando criança, não tinha com quem ficar e minha mãe me levava para o trabalho. Assim, ela trabalhava e ficava comigo um pouco, pois os dois acordavam muito cedo e voltavam para casa tarde da noite, então não teria tempo para ficar com os filhos. Foi assim comecei a acompanhá-los no trabalho.

Como foi acompanhar o crescimento dos negócios da família?

Meus pais não tiveram muito estudo, começaram a trabalhar bem cedo. Com 10 anos, eles trabalhavam para ajudar a complementar a renda da família e não sobrava muito tempo para estudar. Mesmo com muita dificuldade, trabalho, dedicação e honestidade, eles conseguiram construir tudo que nossa família tem. Às vezes, conversando com alguém na rua, digo que sou filho do Cássio, a pessoa conta que conheceu meu pai vendendo doce com um cesto no braço, depois comprou um Fusquinha, uma Kombi e assim abriu um barzinho. Conquistar tudo isso não foi uma tarefa fácil para eles. Sei de quantas noites meus pais passaram acordados, preocupados com os boletos, forncedpores e compromissos a honrar. Eles venceram com persistência, no trabalho honesto e na dedicação. Meus pais são um exemplo de vida para mim e  tenho um orguho muito grande deles.

Quando e com que idade você passou a atuar na empresa?

Comecei atuar na empresa aos 14 anos. Na época, meu pai já deixava uma função, com horário e dias, para que, logo cedo, eu aprendesse a ter responsabilidade. Aos 18 anos fiz um curso em Juiz de Fora, fiquei lá por 10 meses e, após a conclusão, eu retornei para empresa.

Qual função que hoje você exerce na empresa?

Hoje eu administro a empresa junto com meu pai. Apesar da figura paterna, ele sempre cobra uma gestão com resultados e é o que faço no dia a dia como funcionário da Casa Muniz. Os resutados estão na cidade e isso é bastante gratificante.

Em tempos de crise e que muitos recuam em investir, o grupo abriu um novo empreendimento, no bairro do Grecco. Era mesmo necessário?

Confesso a você que levamos muito tempo até tomar essa decisão. Estudamos muito o bairro e também o público, percebemos que é um bairro isolado, com total dependência de transporte público, o táxi é caro, portanto, teria uma grande possibilidade de dar certo. Foi com essa visão que investimos. Graças a Deus a população do Grecco nos recebeu de braços abertos, foram bem solidários e cooperaram para que o empreendimento desse certo. Agradeço também a toda equipe que se dedicou muito. Literalmente, vestiram a camisa da empresa!

O que fazer para superar a crise financeira ainda vivida pelo país, sem perder a qualidade na prestação de serviço?

Costumo ouvir do meu pai que a crise no Brasil sempre existiu, com maior ou menor intensidade. Melhorar a qualidade do atendimento, valorizar nossos colegas de trabalho e os qualificá-los frequentemente. Assim nossos amigos e clientes têm o prazer de entrar em nossas lojas, onde sempre tentamos melhorar para recebê-los com eficiência. Essa é a receita para  superarmos as crises enfrentadas pelo nosso país.

Como é sua participação na vida social do municípo, sendo você um homem que está à frente de um estabelecimento comercial?

Temos uma responsabilidade muito grande perante o nosso município. Vassouras é uma cidade pequena, não tem indústrias e, por conta disso, o comércio se torna o grande gerador de empregos. Nossa participação na vida social da cidade se efetiva na geração empregos e rendas, através dos empregos já gerados e na abertura de novos postos ajudando mais famílias.

Faço, como encerramento desta entrevista, a última pergunta. Como é o dia a dia do Cassinho?

Meu dia a dia é comum ao de um trabalhador. Vou para o trabalho às 7h e fico por lá até as 18h, onde me divido de um mercado para o outro, acompanhando tudo e dando o suporte necessário. Encerradas as minhas atividades na empresa, encaro uma sala de aula das 19h às 22h15, na Universidade, onde curso o último período de Administração. Cumprida a carga horária na faculdade, eu retorno para casa, avalio o dia da empresa e me preparo para a nova jornada de trabalho do dia seguinte. No final de semana, eu trabalho apenas uma vez por mês. Já nos meus momentos vagos, eu procuro sempre estar com a família e amigos.

 

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